O RITO DO IMPEACHMENT PELO STF, ESTÁ DENTRO DO CAMINHO QUE O PT MESMO ESCOLHEU

Grifos são meus: O rito do impeachment pelo STF, está dentro do caminho que o próprio PT escolheu, quando recorreu ao supremo. 

Agora a própria bancada do PT novamente discorda do impeachment, tentando desqualificá-lo CHAMANDO-O DE GOLPE. 
Golpe é o PT querer se perpetuar no poder;
Golpe é vivermos com uma inflação abssurda, sem crescimento, perdendo o grau de investimento e de bom pagador;
Golpe é não termos educação de qualidade: escolas sem professores, sem reforma, sucateada;
Golpe é querer implantar ideologia de gênero para nossas crianças;
Golpe é não termos segurança. A criminalidade está batendo recorde. A cada 9 minutos, uma pessoa perde a vida;
Golpe é vermos militantes petistas e sindicalistas dando entre R$30,00 a R$300,00 para juntar pessoas mentindo que é para lutar pela bandeira da DEMOCRACIA quando na verdade é para irem contra o impeachment dizendo que NÃO VAI TER GOLPE.
O GOVERNO DO PT FALIU O PAIS e agora quer que o Congresso aprove mais rombos de bilhões.
Golpe um governo que não acaba com os autos salários e a mordomia de seus ministérios que consomem trilhões.

Dois ex-ministros e a própria OAB se manifestaram a favor do impeachment.



Ex-ministro do STF, Eros Grau, defende legalidade do impeachment

Em uma declaração assinada neste sábado, durante uma viagem pela Europa, o ex-ministro insiste que "quem não é criminoso enfrenta com dignidade o devido processo legal, exercendo o direito de provar não ter sido agente de comportamento delituoso"





 Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Eros Grau alerta que qualificar o processo de impeachment de golpe é "uma agressão à Constituição brasileira" e defende a legalidade de um julgamento. Em uma declaração assinada neste sábado, durante uma viagem pela Europa, o ex-ministro insiste que "quem não é criminoso enfrenta com dignidade o devido processo legal, exercendo o direito de provar não ter sido agente de comportamento delituoso".

Em sua declaração enviada aos organizadores de um evento no Largo de São Francisco no dia 4 de abril, Grau explica o artigo 85 da Constituição, indicando "crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra si, especificando sete espécies de ilícitos penais". Ele ainda aponta como o artigo 86 prevê que o chefe de Estado será submetido a julgamento perante o Senado Federal, caso a acusação seja aceita por dois terços da Câmara dos Deputados.

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"A afirmação de que a admissão de acusação contra o presidente da República por dois terços da Câmara dos Deputados consubstancia um golpe é expressiva de desabrida agressão à Constituição, própria a quem tem plena consciência de que o Presidente da República delinquiu, tendo praticado crimes de responsabilidade", declarou o ex-ministro nomeado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2004 e que ocupou o cargo até 2010.

"Quem procedeu, procedeu corretamente e não teme enfrentar o julgamento do Senado Federal", disse. "Já o delinquente faz de tudo procurando escapar do julgamento. A simples adoção desse comportamento evidencia delinquência", declarou.

Em sua avaliação, "a conduta tendente a impedir o estrito e rigoroso cumprimento do que dispõe a Constituição do Brasil consubstancia desabrida confissão de prática de crime de responsabilidade pela Presidente da República". "Cai como uma luva, no caso, a afirmação de que quem não deve não teme. Apenas o delinquente esbraveja, grita, buscando encontrar apoio para evitar que a Constituição seja rigorosamente observada, escusando-se a submeter-se a julgamento perante o Senado Federal", escreveu em uma carta assinada em Paris em 26 de março

"Aprendi no Largo de São Francisco que a regra do honeste vivere a todos vincula e não merece o privilégio de pisar o chão das arcadas e frequentar o Salão Nobre quem se disponha a investir contra regras expressas da Constituição do Brasil", concluiu.

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