ALERTA ÀS IGREJAS - MOVIMENTO GAY DESCANCARA SEU DESRESPEITO E ÓDIO CONTRA O CRISTIANISMO
Movimento gay oficializa genocídio cultural contra cristãos no Brasil através da promoção do beijo gay em cultos evangélicos
Em um site de Facebook intitulado Brasil contra
Igreja Universal, o movimento gay deu o tom de sua campanha lançando a imagem
acima. O site é baseado em fomentação de ódio contra religiosos, utilizando toda
a gama discursiva neo-ateísta. Como sempre, neo-ateus e gayzistas aliam-se em
todas as suas ações contra a religião.
18/09/2013 10:50 por Redação
Confira o texto que o foi publicado no Blog do
Luciano Ayan:

Em um site de Facebook intitulado Brasil contra Igreja
Universal, o movimento gay deu o tom de sua campanha lançando a imagem acima. O
site é baseado em fomentação de ódio contra religiosos, utilizando toda a gama
discursiva neo-ateísta. Como sempre, neo-ateus e gayzistas aliam-se em todas as
suas ações contra a religião.
Como publiquei ontem, a esquerda começou a enviar seus zumbis
funcionais para cultos evangélicos, de forma a constrangê-los e conseguir
fazê-los ficar na defensiva. Assim, os ambientes reservados a evangélicos serão
aos poucos invadidos por gays funcionais que irão se beijar nestes
ambientes.
Os líderes evangélicos ainda não perceberam o que está
ocorrendo, mas o estudo da dinâmica social da guerra política pode nos ajudar a
entender qual o objetivo disso tudo.
Simplesmente, a esquerda, utilizando seus grupos militantes
(em especial, os gayzistas), resolveu praticar genocídio cultural contra os
cristãos. Para entendermos melhor o que isso significa recomendo a leitura de Genocide in Rwanda: The Role of the Media in Confusing Public
Opinion and Encouraging the Killings, de Virginia de La Guardia. Também
recomendo a leitura dos verbetes sobre demonização e desumanização, da seção Propaganda, deste blog. Por fim,
recomendo o livro Less Than Human, de David Livingstone Smith.
A fase atual do jogo da esquerda contra os cristãos já não é
mais a demonização (que os neo-ateus tem feito com talento inacreditável desde
2004), mas a desumanização. A demonização implica no lançamento de culpa sobre
os adversários de forma a fazer a população odiar este grupo. A desumanização
implica em cravar no subconsciente da patuleia que seus adversários são “menos
que humanos”, e, portanto, não há problema em exterminá-los. A nossa espécie é
motivada a proteger a própria espécie, mas pode perder essa empatia se sentir
que um grupo social é “menos humano” que o outro. Foi assim que toda uma
população achou normalíssimo ver pessoas indo para campos de concentração na
Alemanha Nazista, Rússia, China e Cambodja.
Genocídio cultural é o extermínio de todos os traços de uma
cultura, fazendo com que o grupo alvo perca a sua identidade, através de vários
tipos de violência, desde a violência psicológica até a violência física, sempre
endossado por propaganda. Nota-se que se a demonização é útil para o genocídio
cultural, a desumanização é essencial.
E como funciona o processo? É simples até demais. É preciso,
com diversos atos, demonstrar que seu oponente é “menos humano”, portanto não
deve receber os mesmos direitos dados aos demais humanos. Foi exatamente assim
que muitos negaram aos judeus os direitos dados aos demais cidadãos na Alemanha
Nazista.
Essa frase é chave para a demonização no contexto da prática
de genocídio cultural: “menos que humano”. Qualquer campanha de genocídio
cultural que não lute para implementar este conceito (mesmo que de forma
implícita) na mente da patuleia não é uma prática de genocídio cultural
puro-sangue.
Para implementar a ideia de que o grupo oponente é “menos
humano”, então, é preciso gravar no subconsciente do público a noção de que os
direitos básicos, válidos para todos os seus oponentes, não valem para o grupo
alvo. E é exatamente isso que o movimento gay está fazendo.
Vejamos. Alguém pode ir na Passeata Gay dizer que
homossexualismo é uma aberração? Não, não pode. Alguém pode obrigar os membros
de um grupo de estudos intitulado “Fundação Richard Dawkins” a serem vítimas de
baderna de teístas? Não, não pode. Por que essas pessoas devem ser respeitadas
de acordo com a lei? Por que, obviamente, são seres humanos que merecem ter seus
direitos respeitados. E, então por que os cristãos que estão em um culto não
podem ser respeitados da mesma forma? Por que aqueles que são “menos humanos”
não merecem o mesmo direito que os demais humanos. Esta é a ideia abominável por
trás da maioria das ações recentes de gayzistas contra os religiosos.
Quando um site com mais de 160.000 usuários (que eu citei no
início deste post) conclama as lésbicas para irem se beijar nos cultos de Marco
Feliciano, estão oficialmente declarando que a lei que protege os praticantes de
um culto de serem vítimas de escárnio durante suas cerimônias não precisa ser
aplicada, pois aqueles declarados como “menos que humanos” não merecem os mesmos
direitos que os demais humanos.
Quando um casal de gayzistas praticou ofensa, agressão e
intimidação contra Marco Feliciano em um voo, estavam subcomunicando a seguinte
mensagem: “Ele é religioso. Pior ainda, é um líder religioso. Portanto, as leis
civis não devem protegê-lo.” Isto significa gravar no subconsciente da patuleia
que seu oponente é “menos que humano”, e esta é uma parte essencial da campanha
de desumanização, que tem sido usada como forma de genocídio cultural contra os
cristãos.
Esses são os guidelines para os grupos que estão nessa linha
de ação:
Quebrar a lei para atingir o inimigo político
Agir, com encenações diversas, de modo a fazer parecer que seu ato não é apenas normal, mas necessário
Encenar espanto quando qualquer pessoa tentar lhe interromper em suas ações de quebra de lei
Conseguir endosso público para suas ações de quebra da lei. (Quanto mais uma parte da patuleia gritar “E foi pouco, deviam ter feito mais!” pontos são conquistados neste jogo)
Tratar aqueles que quebraram a lei como “vítimas”
Tratar as vítimas da ação como “culpados” por todos os atos que sofreram (A idéia é marcar espaço na mente da patuleia como se a ação de ataque fosse “justa” ou “merecida”)
Essas regras tem sido seguidas a risca por boa parte do movimento gay recente e agora estão sendo arquitetadas, via redes sociais, para se tornar um padrão.
Agir, com encenações diversas, de modo a fazer parecer que seu ato não é apenas normal, mas necessário
Encenar espanto quando qualquer pessoa tentar lhe interromper em suas ações de quebra de lei
Conseguir endosso público para suas ações de quebra da lei. (Quanto mais uma parte da patuleia gritar “E foi pouco, deviam ter feito mais!” pontos são conquistados neste jogo)
Tratar aqueles que quebraram a lei como “vítimas”
Tratar as vítimas da ação como “culpados” por todos os atos que sofreram (A idéia é marcar espaço na mente da patuleia como se a ação de ataque fosse “justa” ou “merecida”)
Essas regras tem sido seguidas a risca por boa parte do movimento gay recente e agora estão sendo arquitetadas, via redes sociais, para se tornar um padrão.
Enquanto isso, muitos estão indignados e citam, diante dos
meliantes, o Art. 208, que diz: “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo
de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de
culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”.
Mas isso significa apenas citar a lei para o seu ofensor,
quando na verdade ele está exatamente quebrando a lei para gravar na mente da
plateia que a lei não vale para você. Se ele não quebrar a lei, vai perder a
parte mais importante da desumanização, que é demonstrar o inimigo como “não
merecedor do mesmo direito que os demais humanos”.
A questão não está entre quebrar ou não a lei. Mas sim em
quebrar a lei, não ser punido e ainda conseguir, via propaganda, demonstrar que
esse ato é legítimo e respeitável, pois assim ele conseguirá fazer seu oponente
ser percebido como “menos que humano”, e, portanto, definitivamente eliminado do
jogo político.
Espero que os evangélicos usem essa última chance de
perceberem a gravidade da situação. Os adversários deles, sejam neo-ateus,
gayzistas e demais esquerdistas em geral, já estão em fase de jogar o jogo da
desumanização, pois o objetivo é eliminar a participação dos religiosos da vida
pública.
Ou os religiosos começam a reagir de forma assertiva (o que
não significa agir com violência física, muito pelo contrário), ou então serão
achincalhados quando reclamarem de serem vítimas de quebra da lei durante atos
para atingi-los.
Hoje uma boa parte da população ainda consegue se indignar.
Mas, a continuar por este caminho, em breve uma boa parte da população vai odiar
as reclamações de religiosos quando estes reclamarem de que a lei seja quebrada
contra eles. Nesta fase, o genocídio cultural terá sido concluído com
sucesso.
A única forma de reverter o jogo implica em perder a
ingenuidade política.
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