Portugal envia pedido URGENTE a PF para apreender imediatamente passaporte de LULA
As investigações em Portugal envolvendo o Ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva tomou uma proporção maior, o jornal português Público publicou que, o irmão do José Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, não é personagem de segundo escalão no esquema de ladroagem da Petrobras. As anotações dos nomes do Lula da Silva e da Dilma na agenda pessoal do Luiz Eduardo parece não ser apenas anotações de uso pessoal, como são considerado aqui no Brasil. Ele é muito mais do que simples “menino de recado” do José Dirceu.
Como
já existe uma possibilidade da Justiça portuguesa decretar a prisão preventiva
do Ex-Presidente Lula, isso possivelmente daria uma fuga de Lula para outro
país, dificultado muito as investigações. Sendo assim a Justiça de Portugal
enviou a PF de Brasilia um pedido para que o passaporte de Lula seja apreendido
imediatamente.
Luiz
Eduardo de Oliveira e Silva foi solto por não apresentar indício de participação
efetiva no esquema do Lava Jato, segundo imprensa. O Ministério Públicoportuguês, acha o contrário, pois o Luiz Eduardo de Oliveira e
Silva, irmão do José Dirceu, teve reunido com o nada menos do que o poderoso
presidente do Banco Espírito Santos, antes de intervenção do Banco Central. Luiz
Eduardo finge ser uma pessoa humilde de pouca articulação, mas as aparências
enganam.
Em
Portugal, conforme notícia do jornal
Público o Luiz Eduardo Oliveira e Silva juntamente com o irmão José
Dirceu e Lula da Silva estão sendo objeto de investigações. Para quem não se
lembra, o mesmo jornal Público, publicou reportagem sobre doações ilegais do
Portugal Telecom com a campanha do Lula e Silva, na reeleição, com recursos da Portugal Telecom em cerca de $ 200 milhões de euros
ou equivalente a cerca de R$ 700 milhões. O destino desta doação ilegal, está sendo investigado pelo
Ministério Público português.
A
tratativa da doação da Portugal Telecom ocorreu, segundo o jornal com
interferência direta do primeiro ministro português, José Sócrates e do
presidente Lula da Silva. O primeiro ministro português encontra-se em prisão
domiciliar por este e outros episódios de ladroagem. A investigação pelo
Ministério Público português corre em segredo de justiça.
Há
possibilidade da Justiça portuguesa decretar prisão preventiva do Luiz Inácio Lula da Silva antes mesmo da Justiça
brasileira. O ex primeiro ministro José Sócrates já está em prisão domiciliar. A
Justiça portuguesa não é tão seletivo e tolerante como a Justiça brasileira.
Pela notícia do jornal português, Luiz Eduardo é elemento de ligação do Lula da Silva com o crime praticado em
Lisboa.
O
texto abaixo faz parte da reportagem do jornal português Público, edição de 13
de agosto de 2015.
Em Novembro
de 2011, o consultor Luiz Eduardo de Oliveira e
Silva, irmão de José Dirceu Oliveira Silva, sócios daJD Assessoria e Consultoria, esteve em Lisboa a
fazer contatos, um deles foi comRicardo
Salgado. A empresa foiagora apanhada na operação Pixuleco, uma derivação do Lava Jato, por suspeita de ser usada como
“biombo” para circulação e repasse de fundos ilícitos em grandes
transações.
Há
quatro anos, quando Luiz Eduardo Oliveira Silva
esteve em Lisboa, entre 3 e 15 de Novembro de 2011, as relações de
negócio luso-brasileiras estavam ao rubro. No mercado estavam em curso duas
operações mediáticas: a venda, pela PT, de 50% da Vivo à Telefonica e o
cruzamento de participações entre a PT e a Oi; e o governo de Passos Coelho já tinha aberto o dossier da
venda da TAP que na altura envolveu German Efromovitch.
Um
dos contactos estabelecidos por Luiz Eduardo de
Oliveira e Silva ocorreu na sede do BES, em Lisboa, e teve como
interlocutor o ex-presidente do BES Ricardo Salgado. Não se sabe sobre que tema
falaram, apenas que o encontro foi articulado pelo escritório de advocacia
português Lima, Serra, Fernandes & Associados (LSF), ligado a João Abrantes
Serra, parceiro das sociedades dos irmãos Oliveira Silva. Todas “prestadoras de
serviços” dos dois lados do Atlântico e com boas ligações ao mundo da política e
aos grandes negócios, em particular, os que envolvem decisões
estatais.
“O
inquérito encontra-se em segredo de justiça.” Esta foi a resposta da
Procuradoria-Geral da República quando questionada pelo PÚBLICO sobre se tinha
conhecimento do encontro ocorrido em 2011 entre o ex-presidente do BES Ricardo
Salgado e o consultor Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio da JD Assessoria e
Consultoria, bem como das matérias abordadas na reunião. O Ministério Público
acrescentou não ter “neste momento, nada a adiantar” ao que já tem sido
referido.
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