Discurso de ódio dos ATIVISTAS GAYS - “Todos os evangélicos devem ser queimados vivos em uma fogueira”
Não um, mas DOIS ativistas, dentro do Congresso Nacional,
declararam o que querem: “TODOS OS EVANGÉLICOS DEVEM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA
FOGUEIRA.” O resto seria só variação: Evangélicos nas covas dos leões, nas
câmaras de tortura, etc. Tempo de paganismo não é apenas tempo de gayzismo. É
tempo também de voltar aos velhos hábitos de perseguição sanguinária aos
cristãos. Foi o que a Dra. Damares Alves ouviu de dois ativistas que a atacaram
na Câmara dos Deputados. Lei e divulgue o artigo aqui: http://bit.ly/1rkn4Gg
Julio Severo
Link deste artigo: http://bit.ly/1rkn4Gg
Fui agredida hoje pela tarde dentro
da Câmara dos Deputados. Como resultado da agressão, foi feita uma ocorrência
policial.
Julio Severo
Link deste artigo: http://bit.ly/1rkn4Gg
“Todos os evangélicos devem ser queimados vivos em uma fogueira”
Relato da Dra. Damares Alves, assessora da Frente Parlamentar Evangélica, sobre ataque verbal de ativistas gays
Comentário
de Julio Severo:
Na data de em 22 de abril de 2014, durante a votação do PNE (Plano Nacional de
Educação), ativistas proclamaram muito claramente que querem os evangélicos
queimados vivos em fogueiras.
Fico
pensando: Se a Dra. Damares, que presenciou e foi vítima direta de todo esse
ataque de ódio, tivesse feito como os ativistas gays fizeram, proclamando que
quer os ativistas gays queimados vivos em fogueiras, tenho certeza de que em
menos de 24 horas ela perderia o emprego. A esta altura, ministros do governo de
Dilma Rousseff estariam publicamente condenando o crime de ódio da assessora da
bancada evangélica contra os militantes gays do Brasil. Maria do Rosário estaria
trovejando nos noticiários de TV que, além de perda de emprego, a evangélica
Damares deveria ser alvo de prisão e investigação federal. Globo e outras
grandes redes de televisão estariam vociferando em coro que Damares representa
todos os evangélicos, usando seu exemplo para castigar a oposição “odiosa”
evangélica às práticas homossexuais.
Entretanto,
a declaração de extermínio por tortura não foi dirigida aos ativistas
homossexuais. Foi dirigida por eles aos evangélicos. Por isso, a Globo não
apareceu e Maria do Rosário calou. No Brasil da ditadura gay, os opressores
podem falar em extermínio das vítimas, mas elas não podem esboçar a mínima
contrariedade à ditadura e ameaças, sob pena de serem acusadas de “homofóbicas”
e “preconceituosas.”
Se
os ativistas gays querem desabafar suas raivas, por que não viajam para a Arábia
Saudita e gritam logo ao sair do avião: “Vocês merecem ser queimados vivos na
fogueira por condenarem os homossexuais à morte”?
Se
não querem viajar tão, eles deveriam fazer uma invasão de protesto em alguma
mesquita do Brasil e deixar o mundo inteiro saber que os ativistas gays
brasileiros querem o extermínio daqueles que os exterminam. Evidentemente, eles
não farão isso porque a resposta islâmica mundial será uma só: mais extermínios
de homossexuais!
É
fácil ameaçar os cristãos, que não revidam nem matam. Por isso, os cristãos são
alvos sistemáticos das ameaças e mentiras do movimento gay.
Eis
o relato da Dra. Damares Alves sobre o que lhe fizeram ativistas gays
determinados a impor a ideologia de gênero nas crianças do Brasil:
|
Damares Alves |
No Plenário 5 acontecia a votação do
PNE (Plano Nacional de Educação). Durante meses trabalhei assessorando os
parlamentares cristãos para que fosse retirado do texto final a obrigatoriedade
do ensino da ideologia de gênero nas escolas do Brasil.
Todos conhecem minha posição sobre o
tema.
Vencemos! No final da votação a
família brasileira venceu! A obrigatoriedade foi retirada.
Eu estava acompanhando a votação
dessa questão de fora do Plenário, que estava lotado. Eu tinha de permanecer ali
por perto, caso algum deputado precisasse de minha ajuda.
No final da votação sobre gênero, fui
ao Plenário, pois os deputados cristãos ainda tinham outras questões para votar.
Fui orientá-los, pois é meu trabalho.
Não fiquei no Plenário mais que seis
ou oito minutos. Contudo, ativistas da ideologia de gênero estavam presentes e
com os ânimos alterados por terem perdido na votação. Eles me viram orientado os
parlamentares cristãos. Quando tentei sair do Plenário, um deles foi em minha
direção e disse: “TODOS OS EVANGÉLICOS DEVERIAM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA
FOGUEIRA NO BRASIL.”
Havia ódio no rosto e nos olhos dele.
Pedi que ele repetisse a frase, pois pensei que havia entendido errado. Ele
repetiu por mais duas vezes. Quando percebi a gravidade do que ele estava
proferindo, pedi que ele falasse mais alto para que mais pessoas ouvissem, pois
só os que estavam muito perto ouviram. O ativista gay se acovardou e não teve
coragem.
No entanto, para minha surpresa,
outro ativista gay que estava do lado disse que tinha coragem e começou a gritar
alto. Na verdade, esse segundo ativista berrava: “TODOS OS EVANGÉLICOS DEVEM SER
QUEIMADOS VIVOS EM UMA FOGUEIRA.”
Ele também gritava ainda que os
evangélicos são uma desgraça para o Brasil e que deveriam que ser exterminados.
Havia muito ódio nesses ativistas gays.
Os policias legislativos viram o que
aconteceu e identificaram que havia incitação ao ódio e entenderam que eu corria
perigo, pois o Plenário estava lotado de ativistas homossexuais. Os policiais
foram em meu socorro e em seguida fomos todos conduzidos para a delegacia da
Câmara.
De meu lado estava o Pastor Davi
Morgado de São Paulo. De forma semelhante, ele se sentiu agredido e foi para
delegacia também como vítima.
Os agressores continuavam destilando
ódio.
Foi feito um Boletim de Ocorrência e
depois de meu depoimento os policias legislativos me escoltaram de volta até meu
local de trabalho, pois eu ainda corria risco de ser agredida dentro da Câmara
dos Deputados.
O número do Boletim de Ocorrência é
048/2014, registrado no Departamento de Policia Legislativa da Câmara dos
Deputados.
Foi horrível ver e sentir tanto
ódio!
Eu só estava fazendo meu trabalho de
forma muito discreta e pacífica, como faço todos os dias na Câmara.
Eu, como senhora, estava em uma
situação vulnerável, pois no local por onde passei dentro do Plenário eles eram
maioria e todos eles estavam muito irados por terem perdido a
votação.
Se os ativistas, que me pareciam
ligados a algum sindicato, estivessem portando algum objeto cortante ou alguma
arma, eu creio que sofreria agressão física.
Havia muito ódio e
rancor.
Tudo que ouvi me incomodou de
verdade. Não é a primeira vez que ouço: “Morte aos evangélicos!” Mas desta vez
senti que algo tinha que ser feito.
Basta de tanto ódio contra nós no
Brasil!
Não vou ficar apenas no Boletim de
Ocorrência. Quero continuidade. Quero vê-los processados por crime de ódio.
Quero respeito aos evangélicos.
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