Vivemos uma ditadura gay, diz Marco Feliciano
Ditadura Gay
Leiliane
Roberta Lopes
Em
artigo escrito para o jornal Folha de São Paulo o deputado federal Marco
Feliciano (PSC-SP) comentou sobre as críticas que tem recebido principalmente de
ativistas do movimento LGBT contra sua indicação ao cargo de presidente da
Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
No
texto, Feliciano, um dos pastores evangélicos mais conhecidos do país, explica
os motivos que o levaram a ser considerado como racista e ainda mostra sua
posição sobre os projetos como a PL 122/2006 e a decisão do Supremo Tribunal
Federal sobre a união entre pessoas do mesmo sexo.
Ele
acredita que suas respostas foram interpretadas de forma errônea e usadas contra
ele. “Jogada ao vento, essa mentira causa estragos à imagem do acusado perante a
opinião publica. Vivemos uma ditadura gay”, escreveu.
No
texto Feliciano relembra que no ano passado tentou participar de um seminário
organizado pela CDHM sobre a diversidade sexual na primeira infância, mas graças
aos manifestantes do movimento gay que estavam presentes ele não conseguiu
falar.
“Foi
me dado um minuto para falar, mas não consegui. A militância não
permitiu.”
Outro ponto destacado pelo pastor foi sobre os temas apresentados naquele dia. “Foi desesperador ouvir dos que ali estavam que se um menino na creche, na hora do banho, quiser tocar o órgão genital de outro menino não poderia ser impedido. Afinal, segundo eles, criança não nasce homem nem mulher e sim gênero e se descobre com o tempo. Se forem impedidos na primeira infância, sabe-se lá o que pode acontecer…”
Outro ponto destacado pelo pastor foi sobre os temas apresentados naquele dia. “Foi desesperador ouvir dos que ali estavam que se um menino na creche, na hora do banho, quiser tocar o órgão genital de outro menino não poderia ser impedido. Afinal, segundo eles, criança não nasce homem nem mulher e sim gênero e se descobre com o tempo. Se forem impedidos na primeira infância, sabe-se lá o que pode acontecer…”
Aproveitando
o espaço concedido pelo jornal, um dos mais respeitados do Brasil, Feliciano
falou sobre suas intenções como presidente da Comissão, afirmando que os grupos
defendidos pelo órgão precisam de atenção igual. “Essa comissão é muito mais
importante do que discussões rasas. Peço a Deus sabedoria para levar adiante tão
honrosa missão.”
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